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Câmara de Vereadores participa da 5ª Conferência de Políticas para Mulheres em Foz

Foto: Christian Rizzi - CMFI


Na manhã desta sexta-feira, 27 de junho, o presidente da Câmara Municipal, Paulo Debrito (PL), e as vereadoras Anice Gazzaoui (PP) e Valentina Rocha (PT), participaram da 5ª Conferência Municipal de Políticas para Mulheres, realizada no auditório da faculdade Uniamérica, na Vila Yolanda. O evento foi coordenado pela Secretaria Municipal da Mulher e pelo Conselho Municipal dos Direitos da Mulher (CMDM) e teve como tema “As Mulheres, os Territórios e as Cidades”.

A conferência reuniu lideranças, representantes de entidades e a sociedade civil para debater as necessidades e demandas específicas das mulheres na região de fronteira. Anice Gazzaoui (PP), Procuradora da Mulher da Câmara, falou sobre a importância do evento: “É crucial que a gente tenha esse debate, que haja essa conexão entre o poder público junto com a população. A Câmara é mais um mecanismo, através da Procuradoria da Mulher, para que a gente possa fazer essa aproximação para que todas as mulheres se sintam acolhidas”, concluiu. 

Rayanne Hagge Berti, promotora de justiça, discorreu sobre o objetivo da conferência: “Dessa discussão e conferência poderão sair protocolos que vão auxiliar a gestão pública e toda a sociedade no combate contra essa violência. Não basta um processo judicial que a mulher busque as autoridades para denunciar, é necessário que ela seja amparada pelo Estado. Justamente para que a gente corte a dependência econômica e emocional que muitas mulheres têm com o seu agressor, fazendo com que elas voltem para essa situação de violência”, finalizou.

Os vereadores participantes do evento destacaram que o debate realizado no evento pode inspirar criação de projetos de lei e outras políticas públicas na Câmara Municipal. A parlamentar Valentina Rocha (PT), Procuradora Adjunta da Mulher na Câmara, comentou: “Estar aqui hoje representa discernir, junto a sociedade civil organizada e a população, qual o tipo de política que nós podermos propor, alinhado com a realidade daqueles que convivem e lutam pelos direitos das mulheres todos os dias”.

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